Assim deitados na cruel carnalidade
De corpos estranhos, de desejo e de vontade
Como é bom este roçagar
Como é bom este desvelar
Como é bom sentir o teu vulcão explodir
Ai a vida...
É tão bela!
Quando faz o tempo parar,
Quando põe tudo a cintilar
Quando dá vazão ao pulsar da afeição
Meu amor... quero-te tanto
Meu amor... minha vais ser
Meu amor.... nada mais quero
Meu amor.... até morrer
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